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9 de julho de 2014

Rostam

۞ ADM Sleipnir


Rostam ou Rustam (do persa رستم, Rostæm) é um dos maiores heróis da mitologia persa, filho de Zāl e Rudabeh. Ele foi imortalizado pelo poeta do século X Ferdosi em sua obra Shahnameh ("O Épico dos Reis"), que narra a história e a mitologia do Irã, desde a criação do mundo até a sua conquista pelos árabes no século VII. 

Ao longo de sua jornada, Rostam presta serviços a uma série de reis, tornando-se um exemplar de herói, abnegado, que cumpre o seu dever, sem nunca buscar poder, mesmo quando o próprio povo desejava destronar seu rei em favor de Rostam. No Shahnameh, Rostam é o campeão dos campeões e está envolvido em numerosas histórias, que constituem algumas das mais populares e magistrais partes da obra.

O Nascimento de Rostam

O trabalho de parto de Rudabeh foi demorado e difícil, devido ao tamanho extraordinário de seu bebê. Como sua esposa e seu filho estavam à beira da morte, Zāl decidiu convocar Simurgh, queimando uma das penas que havia recebido do mesmo. O pássaro místico atendeu o chamado e lhe deu instruções sobre como executar uma " Rostamzad " (o equivalente persa para cesariana), salvando assim Rudabeh e a criança e curando-a com suas penas mágicas. Rostam era saudável e tinha os cabelos avermelhados.

Com apenas 5 dias de vida, Rostam atingiu o tamanho de um menino, e dentro de semanas, ele atingiu a altura e a força de um homem jovem. Com 3 anos, ele mata o elefante branco enlouquecido do rei Manoochehr com apenas um golpe da maça de propriedade de seu avô Sam, filho de Nariman. Em seguida, ele doma seu lendário garanhão, Rakhsh.



Os Sete Trabalhos

Kay Kavus (Xá do Irã na época) e seu exército sofrem uma emboscada durante uma expedição até Mazandaran. Div'e Sepid, o "Demônio Branco", destrói o exército de Kay Kavus conjurando uma tempestade de granizo, pedras e troncos de árvores, usando suas habilidades mágicas. Ele, então, captura Kay Kavus, seus comandantes e paladinos, os cega e os aprisiona em um calabouço.  Rostam toma conhecimento da situação e compromete-se a libertá-los,dando início aos chamados Sete Trabalhos de Rostam (ou Haft-Khan-e-Rostam, persa: هفت خوان رستم), e essa história é um ponto crucial na vida de Rostam. A ordem tradicional dos trabalhos é a seguinte:

1. Rostam parte e algum tempo depois encontra um matagal, onde ele resolve montar um acampamento para passar a noite. Rostam se deita para descansar e pouco tempo depois, um leão feroz surge e ataca seu cavalo Rakhsh com violência. Rakhsh mostra ser um oponente formidável e mata o leão. Rostam, despertado pela confusão, encontra o leão morto e Rakhsh ferido. Rostam cuida de seu companheiro, e então prossegue sua jornada em direção a Mazandaran.


2. Rostam e Rakhsh adentram um deserto, onde parecia não haver nenhuma fonte de água. Tanto o cavalo quanto o herói estavam com bastante sede, e portanto, Rostam resolve orar a Ahura Mazda. Sob a influência de um sol feroz, Rostam vê uma ovelha passar, e a interpreta como o prenúncio de algo bom. Erguendo-se e segurando a espada na mão, ele segue o animal, e acaba encontrando uma fonte de água. Rostam agradece a Ahura Mazda pela bênção que salvou sua vida.


3. À meia-noite, enquanto Rostam dormia, um dragão monstruoso emerge da floresta. Rakhsh se aproxima de seu mestre, relinchando e batendo no chão furiosamente, tentando acordá-lo. Rostam acorda e olha para todos os lados, no entanto, não consegue ver nada pois o dragão já havia desaparecido, e então  volta a dormir. O dragão então reaparece e o cavalo fiel tenta despertar seu mestre novamente. Rostam acorda, e desta vez há luz suficiente para ele ver a prodigiosa causa do alarme. Rostam enfrenta e mata o dragão .


4. Rostam continua sua jornada através de um território encantado e ao anoitecer chega em um lugar com uma bela vegetação e refrescado por riachos. Para sua surpresa, ele encontra um veado assado, pão e sal e, mais tarde, um tamborim e um frasco de vinho. Ao pegar o instrumento, ele começou a tocá-lo enquanto cantava sobre suas aventuras e sobre as façanhas que ele mais ama. A cantoria de Rostam chega aos ouvidos de uma feiticeira, que, vestida de todos os encantos da beleza, se aproxima dele e se senta ao seu lado. O campeão erige uma oração de gratidão por ter sido alimentado com comida, vinho, e música enquanto estava no deserto de Mazandaran, e sem saber que a feiticeira era na verdade um demônio disfarçado, ele colocou em suas mãos um copo de vinho em nome de Deus, mas com a menção do Criador, a feiticeira se converteu em um demônio negro. Ao ver isso, Rostam joga seu laço e com ele prende o demônio. Logo após, Rostam usa sua espada para cortar o demônio ao meio.


5. Rostam atravessa passa sem intercorrências através de um lugar onde só há escuridão, conseguindo chegar à Mazandaran. Exausto, Rostam deixa Rakhsh livre para pastar no campos próximos cultivada, e  se deita para descançar. Um agricultor local, furioso pela imprudencia de Rostam, golpeia seus pés com um pedaço de madeira. Rostam acorda, arranca as orelhas do fazendeiro fora, as entrega a ele e volta a dormir. O fazendeiro reclama com o aristocrata local,  Olad, que vai imediatamente até a presença de Rostam, acompanhado por uma pequena força de demônios. Rostam  derrota todos eles, captura Olad e poupa sua vida sob a condição de que ele o ajude a encontrar Div'e Sepid.


6. Rostam enfrenta o castelão de Div'e Sepid, Arzang Div, e o mata. Rostam consegue recuperar a chave para a fortaleza de Div'e Sepid, e lá encontra Kay Kavus e os outros prisioneiros, ainda cegos pela magia do demônio. Kay Kavus lhe conta que somente o sangue de Div'e Sepid poderia curar a sua cegueira e a de seus homens.


7. Rostam finalmete encontra Div'e Sepid e os dois travam uma batalha épica. No final, Rostam mata Div'e Sepid e usa seu coração e seu sangue para curar a cegueira do rei e dos heróis persas capturados. Rostam também toma a cabeça do demônio como um capacete e é frequentemente retratado usando-o.


Rostam e Sohrab

De longe, a mais famosa e popular história de Rostam contida no Shahnameh é Rostam e SohrabCerta vez, Rostam seguia os rastros de seu cavalo que havia perdido, e acaba chegando ao reino de Samangan, onde ele é convidado pelo rei a visitar seu castelo. Lá, Rostam conhece a princesa Tahmina. Ela admira Rostam e sabe de sua reputação. Ela entra em seu quarto à noite e pergunta se ele pode lhe dar um filho e, em troca, ela irá trazer o seu cavalo de volta. Rostam aceita a proposta de Tahmina, e os dois tem uma noite de amor. Rostam deixa o reino e seu cavalo volta, como prometido pela princesa. Antes de ir embora, Rostam entrega a Tahmina um bracelete, e pede para que ela o entregue ao seu filho, de forma que ele possa reconhecê-lo no futuro. Nove meses depois,Tahmina deu à luz a seu filho e lhe dá o nome de Sohrab.

Sohrab cresce e fica conhecido como o melhor lutador do exército turaniano. Como ninguém mais se atrevia a lutar contra Rostam, Sohrab acabou sendo enviado para lutar contra o lendário herói. No entanto, o nome do herói foi mantido em segredo, como Sohrab sabia que Rostam era seu pai. No campo de batalha, Sohrab diz ao seu rival que ele não lutaria contra Rostam, sem dizer o motivo. Assim, Rostam não revelou seu nome. Depois de 3 dias de combate, Rostam consegue derrubar Sohrab e o esfaqueia no coração. Ao ver o bracelete, Rostam se dá conta de que matou o próprio filho, então se ajoelha, toma nos braços o corpo do filho e chora.


Outros Filhos

Rostam mais tarde teve uma filha chamada Banu Goshasp, e um filho chamado Faramarz, e ambos se tornaram heróis renomados em Turan e na Índia. Goshasp, através de seu casamento com Giv teve um filho, chamado Bijan.

Rostam e Esfandiar

Esfandiar (também conhecido como Esfandyar ou Asfandyar; em persa: اسفنديار) é um herói lendário do Irã, filho do rei Goshtasp, da dinastia Kayanian. Ele é mais conhecido pela trágica história da batalha com Rostam, assim como descrito num dos episódios mais longos do Shahnameh. Seu pai Goshtasp lhe oferece o trono, contanto que ele consiga expulsar invasores em províncias distantes. Ele consegue o feito, mas seu pai o envia para outra missão para eliminar uma rebelião em Turan. Ele consegue novamente, mas seu pai o envia para nova missão, mesmo após uma previsão sobre a morte do filho nas mãos de Rostam. Ele ordena o jovem a aprisionar Rostam por sua arrogância e desrespeito contra o rei. Esfandiar protesta, lembrando ao pai sobre a fama e o histórico do velho homem com a dinastia, mas cede e parte para o encontro do sujeito.

Ao chegar à residência de Rostam, Esfandiar anuncia a mensagem, mas Rostam se recusa a ser aprisionado, aceitando somente acompanhar o príncipe até a presença de seu pai. Esfandiar insiste, mas Rostam não cede, e os dois acabam iniciando um combate. Rostam não sabia, mas Esfandiar havia se banhado em invencibilidade, e essa vantagem resultou em sérios danos para Rostam, que desiste para poder colocar curativos. Entretanto, Rostam toma conhecimento da vantagem do jovem e do seu ponto fraco: quando Esfandiar nadou na piscina da invulnerabilidade, ele o fez de olhos fechados. Quando o combate reinicia na manhã seguinte, Rostam acerta o jovem nos olhos com um estilingue rústico.


A Morte de Rostam

Zāl, pai de Rostam, teve durante sua velhice um filho de beleza singular com uma de suas escravas. Ele manda chamar astrólogos para lerem o horóscopo da criança, e os mesmos ficaram perplexos e aterrorizados com o que descobriram. Eles contam a Zāl que essa criança será a ruína de sua casa e que sua linhagem irá cair por meio de suas ações. Angustiado, Zāl nomeou a criança como Sheghad, e mandou-a ainda quando criança ao Rei de Cabul. Quando o rei viu que ele era alto e bonito, e se encaixava em todos os aspectos para se sentar em um trono, ele lhe mostrou grande bondade, e também deu-lhe sua filha em casamento.

Rostam estava acostumado a receber todos os anos o couro de um touro, enviado pelo rei de Cabul como um símbolo de soberania; e o rei considerava que era justo ser aliviado deste fardo, já que Sheghad havia se tornado seu filho-de-lei. Porém, na hora adequada, Rostam enviou o seu mensageiro como de costume, e exigiu o couro do touro. Tanto o Rei quanto Sheghad, ficaram muito ofendidos com esta conduta.

"Por que eu deveria respeitar o meu irmão mais velho, disse ele, "quando ele não se envergonha de ser tão maldoso comigo?  Não devo tratá-lo melhor do que trato um estranho." À noite, Sheghad e o rei não conseguiam dormir, pensando no assunto, então passaram a noite pensando sobre como eles poderiam eliminar Rostam. E Sheghad disse:
"Ouça meu plano. Faça uma grande banquete, e convide todos os nobres para comparecem ao mesmo. Enquanto estivermos todos bebendo vinho, diga algo insultuoso para mim, e eu  irei deixar a mesa, como se estivesse com raiva, e então irei ao Zabulistão e farei queixa ao meu pai e meu irmão sobre você. Então Rostam tomara minhas dores e virá até aqui. Enquanto eu estiver lá, você deve encontrar um local e cavar uma série de poços no mesmo. Eles devem ser grandes o suficiente para caberem Rostam e Rakhsh, seu cavalo. Preencha os mesmos com lanças e espadas afiadas, depois cubra-os com terra e tome cuidado para não dizer nada sobre o assunto, nem mesmo para o sol ou a lua ".
Então o rei realizou o banquete, e convidou a todos os nobres do reino. Quando todos já estavam embriagados pelo vinho, Sheghad começou a gabar-se de sua filiação. "Não há ninguém igual a mim neste banquete", ele gritou. "Zāl é meu pai, e Rostam meu irmão." O rei disse: "Você não é irmão de Rostam! Você é  filho de uma escrava".

Então Sheghad teve um acesso de raiva, e deixou o salão do banquete, e em seguida partiu para o Zabulistão. Quando ele chegou ao palácio, seu irmão lhe perguntou: "Como vai sua estadia em Cabul?Sheghad lhe diz: "Não me fale de Cabul! O rei me insultou além do suportável, sim, e a você também. Você não é filho de Zāl, ele disse, e, se fosse, isso não seria nada comparável a sua honra. Então eu vim embora com raiva". Rostam diz: "Meu irmão, não se incomode sobre esse sujeito. Irei humilhá-lo e darei  sua coroa para ti".

Rostam ordena seus tenentes a montarem um exército, mas Sheghad disse: "Não se incomode em liderar um exército contra Cabul O mero som de seu nome será suficiente, tenho certeza. O Rei se arrependerá de sua loucura, e ele enviará os seus chefes para suplicar-lhe perdão... ". "Você está certo", disse Rostam, "Não é necessário  enviar um exército contra Cabul. Cem cavaleiros serão o suficiente.Enquanto isso, o Rei de Cabul havia cavado os poços, de acordo com o conselho de Sheghad. Eles foram tão habilmente ocultados, que nem homens e nem cavalos poderiam descobri-los.

Assim que Rostam partiu, Sheghad enviou uma mensagem ao rei. "Rostam partiu sem um exército. Receba-o e finja  estar arrependido.Então, o rei foi ao encontro de Rostam com sua língua coberta com mel, mas com o coração cheio de veneno. E assim que o rei avistou-o, ele desceu de seu cavalo, descobriu sua cabeça, tirou os sapatos de seus pés, e, jogando-se no chão, pediu desculpas pelas palavras injuriosas que ele tinha proferido contra Sheghad. Então Rostam o perdoou, e o acompanhou em seu retorno a capital.

Próximo a cidade, o rei havia preparando um banquete em um belo jardim; e, algum tempo depois de se sentarem para beber, o rei lhe diz: "Se você tem qualquer desejo de caçar, eu tenho um parque onde as planícies e colinas são repletas de animais selvagens Há leões entre as colinas, e nas planícies há corças e asnos selvagens ".

Rostam ouviu isso com prazer, e aceitou o convite do rei. Assim, no dia seguinte, o rei preparou uma grande caçada, e ele o levou até o local onde os poços foram escondidos. E Sheghad correu ao lado de Rostam, e mostrou-lhe o caminho. Conforme Rostam seguia a caça, todos os seus companheiros o deixaram, inclusive Sheghad, e ele se aproximou do lugar onde os poços foram cavados. Rakhsh farejou a terra recém-mexida, e acuado, decidiu não avançar. Mas Rostam estava determinado a seguir em frente, e cegado por seu destino, ergueu o chicote contra Rakhsh, sendo que até dia ele nunca havia levantado a mão contra seu corcel. Então Rakhsh entristeceu-se em sua alma, e ele fez o que Rostam desejava. Rakhsh saltou para a frente e caiu juntamente com Rostam na armadilha. Os dois foram empalados pelas lanças que haviam sido escondidas pelo rei. Rakhsh morreu na hora, mas Rostam, com o peito e pernas seriamente feridos, reuniu toda a sua força, desembaraçou-se da armadinha e se levantou.


Quando abriu os olhos, viu Sheghad, e pela expressão de seu rosto, soube que ele tinha tramado essa traição. "Você vai se arrepender disso!", gritou Rostam, mas Sheghad disse: "Você mereceu o seu fim por todo o sangue que derramou."

Nesse momento, o rei chegou, e quando ele viu o quão sério Rostam tinha se ferido, ele fingiu estar entristecido, e disse: "Como aconteceu esta desgraça? Eu irei imediatamente buscar médicos para curar suas feridas"

"O tempo terá passado quando os médicos chegarem para me ajudar", disse-lhe Rostam. "Estou morrendo, como bons homens morreram antes de mim. Mas não se esqueça, o meu filho irá vingar minha morte."

Então Rostam se virou para Sheghad e pediu: "Dê-me o seu arco, e coloque diante de mim duas flechas, pois eu não quero ser feito em pedaços por um leão enquanto espero aqui impotente por minha morte".

Sheghad sacou o seu arco e o colocou na mão de Rostam, sorrindo ao ver que seu irmão estava morrendo. Rostam agarrou o mesmo com muita força, mesmo enfraquecido pela dor de seus ferimentos. Quando Sheghad viu o quão forte Rostam era, ele foi tomado pelo terror, e imediatamente correu tentando se esconder. Rostam viu Sheghad se esconder atrás de uma árvore, embora sua visão começasse a se apagar. Em sua agonia, Rostam retesou o arco e com suas ultimas forças, atirou uma flecha na direção de Sheghad. O tiro foi tão potente que a flecha atravessou a árvore e atingiu o coração de Sheghad, que morreu na hora. O herói se alegrou e disse: "Graças a Deus eu fui capaz de me vingar deste traidor". E enquanto ele falava, seu espírito o deixou. Este foi o fim de Rostam.

Um dos guerreiros que acompanharam Rostam cavalgou a toda velocidade até Zaboulistão, e contou a Zāl sobre o triste acontecimento. Enquanto ele lamentava, Faramarz, filho de Rostam, reuniu um exército para vingar seu pai. Ele entrou em Cabul, e matou todos os homens que encontrou pela frente, incluindo o rei de Cabul e toda a sua família. Faramarz transformou aquela terra em um deserto, e ao terminar, procurou o corpo de Rostam e de Rakhsh, e ele prestou-lhes toda a honra, conduzindo seus corpos até Zabulistão, onde foram enterrados lado a lado.

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4 comentários:

  1. Não conhecia praticamente nada da cultura persa, muito menos da mitologia.
    Meus alunos vão adorar conhecer essa história.

    Pedro Job

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  2. Salvou meu trabalho! Thanks.

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  3. Show de Bola
    Este site é uma grande coleção de lendas!
    Eu gostaria de ter o shanameh que conta essa lenda e outras histórias dos persas!!!

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  4. Rostam é um dos meus personagens favoritos, toda a sua história, toda a cultura envolta de seu mito. Disparadamente, a mitologia persa é uma das fascinantes pra mim juntamente com a região riquíssima de onde ela se encontra, Irã. Milênios de história resultam nessa grande complexidade de mitos, crenças e tradições. O post ajudou muito meu trabalho S2, torço por mais persas.

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Ruby